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Osteoporose em idosos: Quais os sinais e como se prevenir

Durante o envelhecimento, é comum sugerem algumas doenças, seja pela falta de cuidado com a saúde, alimentação e por diversos outros fatores. Uma dessas doenças é a osteoporose, que como você já deve saber, acaba afetando diretamente os ossos. 

Normalmente, a causa se dá pela falta de cálcio, porém, existem outros fatores responsáveis pelo desenvolvimento dessa doença. 

A seguir, você poderá conhecer um pouco mais sobre a osteoporose em idosos, conhecer os sinais e fatores que desenvolvem a doença e ainda poderá obter dicas que irão lhe auxiliar a prevenir a doença.

O que é a Osteoporose?

De forma resumida, a osteoporose se trata de uma doença diretamente ligada aos ossos. Um idoso com a doença, acaba ficando com seus ossos enfraquecidos, o que acaba fazendo com que fraturas sérias aconteçam com maior facilidade. Mas por que os ossos ficam enfraquecidos? Pelo fato de que a osteoporose faz com que a massa óssea vá se deteriorando progressivamente.

Quais são as principais causas da Osteoporose?

Para que você fique alerta, não é apenas a falta de cálcio que faz com que a osteoporose surja. Existem outras causas que levam à doença. Confira a seguir quais são as principais causas da osteoporose para ficar sempre atento:

O avanço da idade

Com o avanço da idade, é normal que o nosso corpo vá perdendo vitamina D. Isso auxilia no surgimento da osteoporose pelo fato de essa vitamina ser útil na absorção do cálcio.

A entrada na menopausa

Durante o período em que a mulher menstrua, o estrogênio acaba sendo um dos auxiliadores para o retardo da reabsorção óssea. Quando a mulher entra na menopausa, ela para de gerar uma boa quantidade de hormônios e isso acaba levando ao desgaste do osso.

O não consumo de cálcio

A falta de cálcio acaba levando ao comprometimento do osso, já que esse mineral é o responsável por gerá-lo.

Doenças Renais

A vitamina D, que é a responsável pela absorção de cálcio no osso, é gerada nos rins. Sendo assim, quando a pessoa possui problemas relacionados a esse órgão, a regeneração do osso acaba sendo afetada.

Problemas relacionados aos hormônios

Problemas relacionados aos hormônios também são causadores da osteoporose, pelo fato de fazerem com que os ossos fiquem mais frágeis, já que o desenvolvimento do hormônio sadio é prejudicado.

Fatores de risco da Osteoporose:

A osteoporose é uma doença que normalmente surge em idosos ou em mulheres que estão na pós-menopausa. Porém, ela pode ocorrer de forma precoce devido a alguns fatores. São eles:

  • Genética – Histórico familiar;
  • Tabagismo;
  • Estar abaixo do peso;
  • Sedentarismo;
  • Excesso de álcool;
  • Entrada na Menopausa;
  • Problemas na tireoide;
  • Uso excessivo de corticoides;
  • Pouca exposição ao sol – gera falta de vitamina D;
  • Fratura por trauma mínimo;
  • Dieta com pouco consumo ou falta total de cálcio;
  • Diabetes.

Quais os principais sintomas?

Os principais sintomas da osteoporose são os seguintes:

  • Ossos sensíveis e dores frequentes nos ossos;
  • Dores no pescoço;
  • Falta de postura com cervical em curvatura;
  • Redução da estatura com o tempo.

Se você já está em idade avançada e sente esses sintomas, procure o médico para diagnóstico. Caso você seja cuidador de idosos ou cuide de algum familiar seu, e perceba que o paciente está com esses sintomas, não deixe de procurar ajuda

Como prevenir a osteoporose?

É possível sim, com cuidados, prevenir a osteoporose. A seguir, você vai conhecer alguns cuidados que ajudarão a prevenir a doença. Veja:

1 – Consuma alimentos ricos em cálcio

O cálcio é um dos minerais mais importantes para os ossos. Ingerir alimentos ricos em cálcio podem auxiliar na prevenção da doença. Alimentos como:

  • Peixes como sardinhas ou salmão;
  • Laticínios que não possuam gordura ou com pouca quantidade;
  • Vegetais verde-escuro, como é o caso do couve, brócolis e outros;
  • O leite de soja;
  • Cereais;
  • E outros.

2 – Adicione a prática de esportes a sua rotina

Ao praticar esportes, além de ajudar o corpo a se manter equilibrado e evitar quedas com facilidade, você ainda consegue fazer com que a perda óssea diminua. Sendo assim, realizar caminhadas com frequência, praticar musculação ou hidroginástica, dançar ou até mesmo subir escadas, podem colaborar para a prevenção da osteoporose.

3 – Tomar sol para produzir vitamina D

A vitamina D é muito importante para os ossos, como você já viu ao decorrer do artigo. Sendo assim, sempre que puder, faça uma caminhada cedo para tomar sol e assim, você conseguirá uma maior produção da vitamina, que irá diretamente para os ossos.

4 – Não consuma bebidas alcoólicas ou fume

O consumo de bebidas alcoólicas e o uso de cigarro auxiliam na perda de massa óssea, sem falar que são prejudiciais para diversos outros órgãos do nosso corpo.

5 – Densitometria óssea – Exame que identifica a perda de massa óssea

O exame de densitometria óssea ajuda você a descobrir a osteoporose. Sendo assim, se você tem algum histórico familiar da doença ou está entrando na menopausa, você pode solicitá-lo ao seu médico e identificar o nível da perda óssea.

Mais dicas para prevenção e controle da osteoporose

Além das dicas mostradas acima, ainda vale a pena mencionar as seguintes:

  • Iniciar a reposição hormonal, caso haja necessidade;
  • Fazer acompanhamento com o endocrinologista, pois ele é capaz de indicar o tratamento adequado de acordo com a intensidade do caso;
  • Evitar o consumo de cafeína (café, refrigerante e outros).

Dicas para deixar a casa mais segura e evitar quedas

É possível evitar quedas e para isso, temos ótimas dicas para você. Confira:

  • Sempre tentar optar por uma cama na qual o paciente consiga apoiar os pés no chão;
  • É importante que o interruptor esteja próximo à cama. Caso não seja possível, você pode optar por um abajur;
  • Piso antiderrapante, principalmente no banheiro;
  • Nunca opte por tapetes soltos, prefira os antiderrapantes.

Tratamento da Osteoporose

Caso seja diagnosticado com a osteoporose, o paciente terá que começar a se cuidar. O médico irá prescrever a medicação necessária, além disso, é importante manter uma boa alimentação, principalmente consumindo alimentos com cálcio e tomar todos os cuidados possíveis para evitar quedas e fraturas.

Por que a osteoporose é comum nos idosos?

A osteoporose consiste em atingir idosos principalmente pelo fato de que a massa óssea vai diminuindo com o avanço da idade, o que acaba tornando os ossos mais fracos e quebradiços. 

Com isso, o fato de não se cuidar também acaba ajudando no desenvolvimento da doença. É muito importante tomar todos os cuidados possíveis e evitar quedas, pois fraturar sérias podem ocorrer, principalmente no fêmur e coluna, por exemplo. Além disso, manter sempre uma boa alimentação e ingerir bastante cálcio.

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O que pode causar úvula inflamada? Como tratar nesse caso?

A úvula inflamada é uma enfermidade causada pelas ações de bactérias e infecções virais. Com isso, é uma resposta do corpo para alguma alergia ou doença. 

O céu da boca é composto de duas secções principais, o palato duro na frente e o macio na parte de trás. Então, a úvula é enxergada atrás da garganta, pendurada no meio do palato mole. 

Portanto, ela é composta de membranas mucosas, tecido conjuntivo e muscular. Mas, existem algumas causas que podem deixar a úvula inflamada.

Além dos canais que colocam a saliva para fora, ela também é muito flexível, o que garante que ele possa cumprir suas funções. Existem alguns sintomas que são raros, mas podem deixar a úvula e outras áreas inchadas. 

Leia mais:

A dor e inflamação da úvula são chamadas de uvulite. Portanto, o inchaço pode ser causado devido às bactérias e infecções virais. 

Sendo que, a inflamação é uma resposta automática do corpo a uma lesão, reação alérgica ou até mesmo uma doença. Nessa situação, então, é imprescindível uma ida à clínica de odontologia.

Caso o seu sistema imunológico não seja capaz de remover um organismo considerado prejudicial, como um vírus ou bactéria, a úvula pode ser infectada. 

Com essa infecção, uma pessoa pode sentir como se tivesse “algo preso” na parte de trás da garganta, além de sentir dificuldades em engolir.

Quais são os sintomas da úvula inflamada?

Existem diversos sintomas para essa enfermidade, em alguns deles, o som da voz também pode ser afetado. 

Dessa forma, os outros sinais incluem:

  • Problemas de respiração;
  • Dor de garganta;
  • Amígdalas inchadas;
  • Saliva excessiva;
  • Febre;
  • Dor;
  • Problema ou dificuldade de deglutição.

Algumas infecções bacterianas e virais ou infecções do trato respiratório podem causar a uvulite. 

O resfriado comum é uma maneira fácil de reconhecer uma infecção, porque as passagens nasais das pessoas geralmente são obstruídas e isso leva para uma respiração através da boca. 

No geral, a uvulite por infecção acontece em outras ocasiões, como por exemplo, uma inflamação na boca ou na garganta. 

Qualquer uma dessas condições pode levar a uma inflamação na garganta, podendo ser prejudicial até mesmo para a saúde bucal. 

Nesses casos, quem poderá dar o diagnóstico mais preciso é um dentista 24 horas.

Qual é a relação da úvula e a saúde bucal?

A saúde bucal e a úvula têm uma relação importante e ambas trabalham de uma forma simultânea. Porém, existem algumas causas que podem desenvolver a uvulite, como algumas reações alérgicas.

Nessa situação, os pacientes poderão ter dificuldades com a sua saliva, como também poderão respirar com a boca aberta. 

Portanto, isso pode ser prejudicial para os dentes, o que pode deixar eles tortos. Com isso, é necessário ir para um consultório odontológico 24 horas.

Além disso, uma úvula inchada também pode ser causada pela boca seca, o que influencia muito na saúde dental. 

A boca seca também faz com que a cavidade oral tenha um desequilíbrio em sua acidez, deixando os dentes vulneráveis para desenvolver cáries, gengivite ou doenças periodontais. 

Como a higiene bucal pode ajudar a prevenir a úvula inflamada?

Todos nós sabemos que a higiene bucal é muito importante para os dentes, as gengivas e com a úvula, isso não é diferente. 

Apesar de não ser o seu principal método de prevenção, a higiene bucal causa uma diminuição das bactérias da cavidade oral, evitando qualquer tipo de infecção. 

Então, é muito importante evitar de fazer a ingestão de bebidas muito agressivas, como as  alcoólicas, além de também evitar o tabagismo e a sua inalação. 

Com isso, é extremamente importante consultar uma clínica odontológica 24 horas para que ele possa dar um diagnóstico preciso e a indicação do melhor tratamento.

Quais são as formas de tratamento da úvula inflamada?

O tratamento da úvula vai ser realizado de acordo com a sua causa. Então, no caso da úvula bacteriana, o profissional irá trabalhar com antibióticos que irão ajudar no combate das bactérias. 

Entretanto, caso ocorra devido a uma reação relacionada por alguma alergia, o profissional irá fazer uso de alguns anti-inflamatórios. 

Então, é muito importante cuidar da úvula justamente para evitar o aparecimento de inflamações e outros problemas. 

Por isso, é fundamental deixá-la hidratada por meio de muitos líquidos, como por exemplo a água. Isso deve ser feito para evitar o ressecamento.

Além disso, é importante evitar consumir bebidas e alimentos que são muito quentes, porque eles podem queimar e danificar os tecidos. 

Também é essencial buscar a ajuda de um dentista 24h, porque assim, ele poderá fazer o acompanhamento e analisar as doenças inicialmente.

Quando essas doenças são tratadas em seu estágio inicial, é possível que elas não se agrave e consigam manter a cavidade oral em uma saúde estável. 

Desse modo, com base nesses tratamentos, é possível que um paciente tenha uma evolução em seu quadro e cuide rapidamente da inflamação. 

Conteúdo originalmente desenvolvido pela equipe do blog Qualivida Online, site no qual é possível encontrar diversas informações e conteúdos sobre os cuidados com a saúde física e mental.

sintomas-de-diabetes
Sintomas de pré diabetes: como identificar e tratar

Se você sentir alguns dos sintomas do diabetes tipo 2, isso quer dizer que provavelmente desenvolveu a doença.

Por isso, conhecer os fatores de risco é fundamental, assim como iniciar novos hábitos para retardar a evolução e não agravar as consequências do diabetes.

Alguns dos principais sintomas são:

  • Demora na cicatrização de cortes e feridas
  • Idas ao banheiro com mais frequência, principalmente à noite
  • Cansaço em excesso
  • Visão embaçada
  • Sede em excesso
  • Perda de peso sem fazer esforço
  • Coceira genital
  • Aftas

O que é pré-diabetes?

A pré-diabetes quer dizer que seus níveis de açúcar no sangue estão acima do normal e que, portanto, você tem o risco alto de desenvolver diabetes tipo 2.

Para descobrir isso, basta seu médico solicitar um exame de sangue.

O teste mais comum será verificar seus níveis de HbA1c, que são seus níveis médios de glicose no sangue (açúcar) nos últimos dois a três meses.

Se estiver entre 42mmol/mol (6%) e 47mmol/mol (6,4%), isso significa que está acima do normal e você corre o risco de desenvolver diabetes tipo 2.

Causas do pré-diabetes

Se você foi informado de que tem pré-diabetes, este é um sinal de alerta de alto risco de desenvolver diabetes tipo 2.

Mas também não precisa se desesperar. Com o tratamento certo, até 50% dos casos de diabetes tipo 2 podem ser prevenidos ou pelo menos retardados.

Fatores de risco de diabetes tipo 2

O diabetes tipo 2 costuma surgir após os 40 anos. 

Os seus sintomas, porém, podem levar mais de 10 anos para começarem a aparecer.

Por isso, é muito importante conhecer os fatores de risco:

  •  Você corre mais risco se for branco e tiver mais de 40 anos ou mais de 25 anos se for afro-caribenho, negro-africano ou sul-asiático
  •  Você tem duas a seis vezes mais chances de ter diabetes tipo 2 se tiver um pai, irmão, irmã ou filho com diabetes
  •  O diabetes tipo 2 é duas a quatro vezes mais provável em pessoas de ascendência do sul da Ásia e descendentes de afro-caribenhos ou africanos negros.
  •  Você está mais em risco se já teve pressão alta 
  •  Você corre mais risco se estiver acima do peso, especialmente em torno da cintura

Como prevenir o diabetes tipo 2

Como já dissemos, estar em risco não significa que você está “condenado” a ter diabetes tipo 2.

Pelo contrário. Cerca de metade dos casos de diabetes tipo 2 podem ser prevenidos ou retardados simplesmente com ajustes na dieta, perda de peso e exercícios físicos regulares.

Agora que você já conhece os sintomas de diabete, aqui estão alguns passos que  pode tomar para reduzir o risco de desenvolver a doença no futuro:

Gerencie seu peso

Se você vive com sobrepeso ou obesidade e tem alto risco de diabetes tipo 2, perder apenas 5% do seu peso corporal pode reduzir significativamente seu risco.

Há muitas maneiras de perder peso e trata-se de encontrar o que funciona melhor para você.

Fazer escolhas alimentares mais saudáveis e ser mais ativo são formas positivas de começar essas mudanças. 

Se precisar, peça ajuda a um nutricionista ou endocrinologista, para lhe ajudar neste processo.

Tenha uma alimentação saudável e equilibrada

Não existe uma dieta especial para todas as pessoas com alto risco de desenvolver diabetes tipo 2.

Todo mundo é individual, então não há um tamanho único para todas as formas de comer para todos.

Mas, os alimentos e bebidas que temos em nossa dieta geral estão ligados ao nosso risco de desenvolver diabetes tipo 2.

Por exemplo, se sua dieta geral é composta de alimentos e bebidas com alto teor de gordura, com alto índice glicêmico e baixo teor de fibras, isso está associado a um risco aumentado de diabetes tipo 2.

Mas a boa notícia é que, alterando algumas de suas escolhas de alimentos e bebidas, você pode reduzir o risco de diabetes tipo 2:

  • Dieta mediterrânea
  • Abordagens dietéticas para parar a dieta da hipertensão (DASH)
  • Dietas vegetarianas e veganas
  • Dieta nórdica
  • Reduzir moderadamente os carboidratos.

As pesquisas indicam que os seguintes alimentos e bebidas podem estar associados a um risco reduzido:

  • Ingestão total de frutas e vegetais (incluindo especificamente vegetais de folhas verdes, mirtilos, uvas e maçãs
  • Cereais integrais
  • Iogurte e queijo
  • Chá e café sem açúcar

Além disso, existem alguns alimentos que recomendamos reduzir sua ingestão, pois estão associados a um risco aumentado. 

Esses alimentos incluem:

  •  Bebidas açucaradas
  •  Carnes vermelhas e processadas
  •  Carboidratos refinados
  •  Batatas (principalmente batatas fritas)

Tenha uma vida mais ativa

Se você passa muito tempo sentado, isso é conhecido como estilo de vida sedentário. Ser sedentário está associado a um risco aumentado de diabetes tipo 2.

Portanto, ser ativo em sua vida diária pode ajudar a reduzir o risco de diabetes tipo 2.

Isso não significa que você precisa praticar um novo esporte ou ingressar na academia. Você pode fazer pequenas mudanças para estar mais ativo a cada dia. 

Pense em atender telefonemas em pé, usar escadas em vez do elevador e dar um passeio na hora do almoço.

Consequências de não prevenir o diabetes tipo 2

Não cuidar direito da diabetes tipo 2 pode acarretar em uma série de outros problemas, como doenças oculares, cardíacas, renais e até mesmo derrames.

Um outro caso crônico e pouco comentado do diabetes 2 são as feridas no pé e na sola do pé, que são muito comuns e podem ser caso até mesmo de amputação, caso não sejam tratadas.

No meu consultório, passam todos os dias pacientes com condições agravadas de úlceras em estágio avançado, muitas vezes causadas por pequenos ferimentos que infeccionam por demorarem demais a cicatrizar.

Por isso, se você teve o diagnóstico de pré-diabetes, entenda isso como uma segunda chance para cuidar melhor da sua saúde e melhorar os seus hábitos, antes que seja tarde demais.

Dr. Evandro Pereira é médico, especializado no tratamento de feridas e proprietário da rede de clínicas Doutor Feridas

dor no pé bolhas
Bolhas: como elas se desenvolvem e como evitá-las

Bolhas – seja no calcanhar, na planta do pé ou nos dedos dos pés – podem tornar insuportáveis ​​qualquer caminhada, corrida ou passeio de montanha.

Mas como eles se formam e como as bolhas podem ser evitadas?  Veja abaixo dicas para evitar o pior.

Todo mundo sabe disso: você ignora a leve fricção de seus pés até que cada passo se torne cada vez mais desconfortável.

No final, a dor é quase insuportável. Estamos falando de bolhas. Mas quais são as causas das bolhas nos pés? Como eles são formados? E como você pode evitá-los antes que eles surjam?

Breve base para a pele

Nossa pele consiste em várias camadas, que normalmente são interligadas por estruturas finas. A pele superior (epiderme), que também inclui a córnea, situa-se muito superficialmente. 

Abaixo está a derme (derme), que contém as raízes do cabelo e as glândulas sudoríparas, entre outras coisas. A camada mais baixa, que ainda faz parte da pele, é a chamada hipoderme, que contém os vasos sanguíneos, entre outras coisas.

Como as bolhas são formadas?

Sempre que algo se esfrega repetidamente, as chamadas forças de cisalhamento agem na pele. O entrelaçamento entre as camadas da pele se solta depois de um tempo e o fluido tecidual flui para a cavidade recém-criada. Quando as camadas mais profundas da pele se desprendem, o sangue também pode fluir.

Por um lado, isso é inteligente porque o líquido agora protege as camadas mais profundas da pele de uma pressão ainda maior, por outro lado, a pressão no tecido é aumentada. Isso ativa as células de dor muito sensíveis. E então o sinal “dor” é passado para o cérebro através dos tratos nervosos sensíveis.

Prevenção de bolhas ao caminhar: medidas profiláticas

Como você pode evitar bolhas? O princípio é simples – a implementação pode ser mais difícil. Trata-se de evitar qualquer forma de atrito nos pés durante corridas longas. 

Isso pode ser mais fácil ou mais difícil dependendo da sua predisposição pessoal e da “estrutura” dos seus pés. Abaixo estão dicas e truques que podem ajudar a prevenir bolhas e pés doloridos.

bolhas nos pés

1. Calçado apropriado

A mais importante de todas as regras: Preste sempre atenção aos sapatos bons, adequados. Aqui vale a pena investir um pouco mais de dinheiro para que você tenha um sapato que realmente caiba perfeitamente no seu pé.

Se houver problemas nos pés, uma palmilha ajustada individualmente pode ser uma vantagem. Os sapatos femininos devem ter um ajuste firme, especialmente no calcanhar, e não devem escorregar ao correr e principalmente ao subir ladeiras.

Ao amarrar, certifique-se de que o calcanhar esteja onde deveria estar. Se necessário, você deve parar e amarrar várias vezes. Sapatos novos, especialmente aqueles feitos de materiais sintéticos, devem sempre ser amaciados antes de passeios mais longos. 

Caso contrário, aplica-se o seguinte: experimente e escolha a bota de montanha individual no tamanho certo. O guia  de tamanhos de sapatos irá ajudá-lo a escolher o seu tamanho.

2. As meias certas

Como camada intermediária entre o sapato e o pé, as meias esportivas têm uma função importante na prevenção de bolhas. Servem de acolchoamento e mantêm o pé seco. As meias devem caber perfeitamente em termos de tamanho e não devem enrugar. 

Além disso, certifique-se de absorver bem o suor – especialmente com sapatos impermeáveis. Meias de lã são uma boa escolha, pois podem absorver muita umidade e ainda parecer secos. Meias de algodão definitivamente devem ser evitadas ao caminhar. 

Eles perdem a forma quando molhados e grudam na pele. O uso de meias mais grossas ou mais finas depende da área de uso, temperatura e sabor e deve ser testado em caso de dúvida. 

Meias e sapatos devem sempre se complementar em termos de área de uso. Uma meia de corrida e uma meia de caminhada são simplesmente projetadas de forma diferente.

3. Cuidados com os pés

Como o problema real sempre afeta os pés no final, eles também devem receber uma certa atenção. Se você é sensível, você pode experimentar passeios menores. Isso reduz o atrito e, portanto, a probabilidade de desenvolver bolhas. É igualmente importante garantir que seus pés estejam secos, caso contrário, os calos incharam e você ficará ainda mais propenso a falhas.

4. Treinamento dos pés

Andar descalço regularmente ajuda a tornar seus pés menos sensíveis. Os calos se formam gradualmente em áreas fortemente estressadas, que servem como uma camada protetora para tensões posteriores.

5. Fita

Se você tem manchas que sabe que são propensas a bolhas, uma camada de fita adesiva também pode ajudar.

É importante colar a fita na pele limpa e seca e certificar-se de que não enruga. 

Caso contrário, isso pode levar a bolhas. As bordas da fita devem estar em áreas menos estressadas.

Você deve dar importância a uma fita têxtil forte e estável que não saia quando você transpira. 

mulher com dor de cabeça
Doença de Ménière: o que é, quais os sintomas e causas?

Você já ouviu falar na doença de Ménière? Também conhecida como Síndrome de Meniere, se trata de um problema raro que atinge o ouvido interno.

A doença está associada ao excesso de líquido no canal auditivo. As principais características da síndrome são perda de audição, zumbido e vertigem frequentes.

Quer saber mais sobre a doença de Meniere?

Separamos algumas informações importantes que vão te ajudar a tirar dúvidas e saber se você pode ser portador da síndrome.

O QUE É DOENÇA DE MENIERE?

Como comentado anteriormente, a doença de Ménière está relacionada ao ouvido interno. No ouvido interno existe o labirinto membranoso que é um conjunto de arcos semicirculares e possui o chamado endolinfa.

A endolinfa é um líquido aquoso que tem função de ajudar no equilíbrio e posição espacial do nosso corpo. Toda vez que nos movimentamos, esse líquido também se move no interior do ouvido, fornecendo sinais para o cérebro que ajudam na identificação da localização.

Na síndrome de Ménière, acontece um excesso de endolinfa no labirinto, levando a problemas devido a pressão interna que esse líquido em grande quantidade causa.

Logo, o cérebro tem dificuldades de identificar os sinais enviados e acaba gerando tonturas e vertigens. Muitas pessoas no início confundem a doença com labirintite, porém a síndrome de Ménière pode ser muito mais grave levando até mesmo a perda auditiva.

SINTOMAS DA DOENÇA DE MÉNIÈRE

É muito importante prestar atenção nos sintomas da síndrome para um diagnóstico correto e para não confundir com outros problemas como a labirintite.

Embora não seja uma doença incapacitante, ela traz dificuldades no dia a dia.

Veja quais são os principais sintomas a serem observados:

1- Vertigem

A vertigem é um sintomas muito presente nessa doença, visto que ela afeta os sinais de posição enviados ao cérebro.

As sensações de tontura geralmente são fortes e iniciam de repente. Podem levar de 15 minutos até 1 dia inteiro com a crise de vertigem.

Além da sensação de estar tudo rodando, pode causar desequilíbrio, sendo perigoso para essa pessoa estar desacompanhada.

Vômitos e náuseas também podem acontecer durante a crise de tontura.

2- Zumbido no ouvido

O zumbido no ouvido possui várias causas e uma delas é a síndrome de Ménière.

Nesse caso, os ruídos que aparecem mesmo sem estímulos sonoros, são bem intensos.

3- Perda auditiva

Além do zumbido, a doença afeta a qualidade da audição. Com o passar dos anos, podem ocorrer perdas auditivas irreversíveis.

Geralmente os quadros de perda de audição acontecem após alguma crise da doença e podem apresentar melhora e piora constantemente. Ou seja, há períodos de agravamento.

O QUE CAUSA A DOENÇA DE MÉNIÈRE?

O QUE CAUSA A DOENÇA DE MÉNIÈREAinda não é possível dizer qual a causa exata do desencadeamento da síndrome. Mas acredita-se que esteja relacionada com o excesso de endolinfa no ouvido interno.

A causa do acúmulo desse líquido pode ser por uma enxaqueca, batida na cabeça, alergia, infecções virais, entre outros.

A DOENÇA DE MÉNIÈRE TEM CURA?

Infelizmente ainda não há cura para a doença, porém existem opções de tratamento para aliviar os sintomas e atrasar a progressão

Quais os possíveis tratamentos?

Como se trata de uma doença que não tem cura e que as crises podem levar a perdas de audição, entre outros problemas graves, os tratamentos buscam diminuir a intensidade e frequência das crises.

São eles:

⦁ Medicamentos antieméticos, tranquilizantes, diuréticos e anti-vertiginosos;
⦁ Fisioterapia;
⦁ Mudança de hábitos;
⦁ Cirurgia;
⦁ Medicamentos aplicados no ouvido;
⦁ Aparelhos auditivos.

Com a redução da audição devido às consequências da doença, os aparelhos auditivos são a opção ideal para trazer mais conforto e possibilidades ao paciente. Existem diversas empresas de aparelhos auditivos em Curitiba no Paraná, ou então procure os próximos da região onde você mora.

A DOENÇA DE MÉNIÈRE PODE MATAR?

Embora a doença traga diversos problemas à saúde e qualidade de vida do portador, não é uma doença fatal.

O ideal é garantir um tratamento correto para aliviar os incômodos que a síndrome pode trazer.

Descubra mais: aparelhos auditivos em curitiba no paraná

Mais detalhes: zumbido no ouvido

Como aliviar enxaqueca: 7 dicas infalíveis

Procurando dicas de como aliviar enxaqueca? A enxaqueca é uma doença neurológica crônica que se manifesta em ataques periódicos de dor de cabeça excruciante, acompanhados de náuseas, vômitos, foto e fobia de barulho.

A predisposição para a doença é transmitida geneticamente. Geralmente a doença começa a se manifestar na infância. Na idade adulta, as crises de enxaqueca costumam causar diminuição da capacidade para o trabalho.

São dores de cabeça de longa duração, intensas, às vezes completamente insuportáveis.

7 Dicas de como aliviar enxaqueca

Uma vez que o paciente se sente absolutamente normal fora dos ataques, ele geralmente quer saber como aliviar um ataque de enxaqueca, quais pílulas para enxaqueca comprar. No entanto, os médicos acreditam que os comprimidos por si só não são suficientes.

como aliviar enxaqueca em minutos

Veja também: O que é bom para azia na gravidez?

É necessário um tratamento abrangente: você precisa fazer exercícios, monitorar a dieta, controlar os fatores que contribuem para o desenvolvimento de uma crise de enxaqueca. Mas, se o ataque já começou, veja o que fazer:

1 – Dê-se paz, pare qualquer trabalho, principalmente o físico.

2 – Refresque-se ou beba algo doce, se sua condição permitir.

3 – Tome um banho quente ou banho com pouca luz. Muitos pacientes acham que a água ajuda a relaxar.

4 – Retire-se para um quarto escuro e bem ventilado.

5 – Massageie suavemente as têmporas, testa, pescoço e ombros.

6 – Coloque uma compressa fria na cabeça e deite-se.

7 – Tome remédio para enxaqueca

Não se automedique! Os medicamentos devem ser selecionados pelo médico, levando em consideração as características individuais do paciente.

Tenha sempre consigo pelo menos uma dose do medicamento recomendado pelo seu médico. É melhor tomar medicamentos para enxaqueca aos primeiros sinais de um ataque que se aproxima, então eles agem mais rápido.

Quanto mais cedo você tomar o medicamento, mais eficaz ele será. Durante uma crise de enxaqueca, o trato gastrointestinal fica mais lento, de modo que os medicamentos tomados em forma de pílula são absorvidos pelo sangue mais lentamente do que o normal.

O mecanismo do início da enxaqueca

Apesar de a enxaqueca ser conhecida desde os tempos antigos, o princípio da formação da dor ainda não é totalmente compreendido. Com um alto grau de probabilidade, podemos dizer que a enxaqueca não está associada à pressão intracraniana e arterial, e não é causada por tumores e lesões, e não é consequência de estresse mental.

Existe uma correlação entre enxaqueca e acidente vascular cerebral, mas se a enxaqueca é uma consequência do acidente vascular cerebral ou sua causa não é completamente conhecido.

No momento, existem várias hipóteses que explicam a mecânica da dor, e todas elas, de uma forma ou de outra, dizem respeito aos vasos do cérebro. Isso, aparentemente, está associado à natureza pulsátil da dor.

Entre as causas mais possíveis da síndrome da dor está o estreitamento do lúmen vascular, que causa irrigação sanguínea insuficiente em certas partes do cérebro – é por isso que as dores da enxaqueca têm uma localização clara.

De acordo com outra versão, os vasos, por motivos diversos, se expandem de forma desigual, provocando uma reação em forma de dor.

Se a mecânica interna da enxaqueca interessa mais aos especialistas, então os fatores que provocam diretamente um ataque são uma questão urgente para os pacientes comuns.

Causas e fatores provocadores da enxaqueca

Felizmente, a experiência de observar pacientes com enxaqueca ao longo dos séculos revelou o que geralmente precede uma onda de dor. Os principais gatilhos da enxaqueca são geralmente conhecidos:

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Fatores neurológicos

Estresse, fadiga e sentimentos fortes levam a um ataque de enxaqueca.

Fatores nutricionais

O álcool é um belo exemplo. Além disso, o líder nesta triste competição não é a vodka, mas os vinhos espumantes, champanhe, cidra. Ou seja, bebidas contendo gases que aceleram a absorção do álcool.

O uso de vários alimentos também pode causar um ataque, incluindo nozes, chocolate, queijo, peixe.

Drogas hormonais

Frequentemente, as crises de enxaqueca são acompanhadas pelo uso de anticoncepcionais hormonais.

Distúrbios do sono

Não importa se a violação do regime se expressa na falta de sono ou em seu excesso.

Fatores externos

Mudanças no tempo, flutuações na pressão atmosférica podem provocar um ataque. Uma viagem a uma zona climática diferente.

Se você tem tendência a ataques de enxaqueca, considere o último fator ao planejar viagens e viagens longas. Concordo, é uma pena passar as férias inteiras com dor de cabeça.

Saiba mais: Como tirar olheiras

Prevenção de dores de cabeça

A base para a prevenção das crises de enxaqueca é a eliminação máxima dos fatores desencadeantes da enxaqueca. Um papel importante nisso é desempenhado pela normalização da rotina diária, a correta alternância dos ciclos de trabalho e descanso, a prevenção de sobretensão nervosa e cargas de estresse.

dor de cabeça forte

Seria útil ter uma dieta que excluísse ou reduzisse o consumo de alimentos que provocam a produção de serotonina – carnes defumadas, queijos, chocolate, álcool.

Além disso, para fins de prevenção, podem ser prescritos anticonvulsivantes e antidepressivos.

Veja algumas dicas do que evitar:

  • Comer alimentos que contenham tiramina – carne defumada ou seca, banana, chocolate, frutas secas, frutas cítricas, queijo duro;
  • Abuso de sal;
  • Fome forçada ou deliberada por um período significativo de tempo;
  • Iluminação muito brilhante e sons altos;
  • Luz muito forte;
  • Odores desagradáveis ​​obsessivos (diluente, fumaça de cigarro, perfume, etc.);
  • Tomar anticoncepcionais orais ou terapia de reposição de estrogênio;

Mantenha um diário de dor de cabeça

Manter um diário ajudará a coletar informações importantes sobre sua dor de cabeça: com que frequência a dor de cabeça dói, quando e por quanto tempo a dor de cabeça dura, quais os sintomas que a acompanham.

Essas informações são muito valiosas para fazer um diagnóstico correto, identificar os fatores que provocam dores de cabeça e avaliar a eficácia do tratamento.

Não existe cura completa, apenas dicas de como aliviar enxaqueca e prevenir. No entanto, para a maioria das pessoas com enxaqueca, os ataques tornam-se menos frequentes com a idade.

Tratamentos para Candidíase vaginal

As infecções vaginais são problemas comuns que podem acontecer com as mulheres em diversos momentos da vida. Uma dessas infecções mais comuns é a candidíase vaginal.

As causas para o surgimento do problema podem ser bem variadas e, muitas vezes, ela pode não apresentar sintomas, sendo possível até que se cure sozinha.

No entanto, o acompanhamento de um médico ginecologista é sempre muito importante para que o problema possa ser tratado da forma mais adequada.

Então, se você está interessado e quer saber um pouco mais sobre a candidíase vaginal, continue lendo e descubra todos os detalhes. Vamos lá?!

candidíase vaginal

O que é candidíase

Para quem ainda não conhece, a candidíase nada mais é do que uma infecção, que é causada pelo fungo cândida, mais comumente o tipo cândida albicans.

Embora o fungo do tipo cândida albicans seja o causador da candidíase em 80% a 90% das vezes, a infecção também pode ser causada por outros tipos, tais como krusei, glabrata, parapsilosis e outros.

A candidíase é bastante conhecida por se manifestar nos órgãos sexuais femininos, mas a verdade é que ela também pode aparecer em outras diversas regiões, tais como boca, unhas, garganta, pele, órgãos sexuais masculinos e até mesmo na corrente sanguínea.

O fato é que a ocorrência é muito maior nas mulheres, na vagina, mas ela também pode ocorrer em homens.

Sintomas da candidíase

Como já foi dito, a candidíase pode se manifestar em diversas áreas do corpo. Cada uma dessas manifestações apresentará seus sintomas característicos, ou seja, a candidíase de pele não terá os mesmos sintomas que a candidíase oral, por exemplo.

No entanto, como estamos falando principalmente da candidíase vaginal, que é o tipo mais comum, é sobre esses sintomas que vamos falar. Então, conheça os principais sintomas da candidíase vaginal:

  • Corrimento vaginal de cor branca, com aspecto semelhante ao leite talhado;
  • Intensa coceira e sensação de ardor na região vaginal
  • Ardor e dor durante o contato íntimo
  • Vermelhidão e inchaço na vagina

Vale lembrar que é sempre muito importante que a mulher que manifeste esses sintomas vá procurar um médico ginecologista para que possa ter um diagnóstico e tratamento adequados.

Quando a mulher está com a candidíase vaginal, ela pode transmitir o fungo para o homem durante o contato íntimo. No entanto, o homem normalmente não desenvolve o sintoma.

Por isso, muitas vezes, os tratamentos ginecológicos para candidíase vaginal incluem também o parceiro, a fim evitar a possibilidade de reinfecção.

O parceiro deve sempre fazer o tratamento, mesmo que não apresente sintomas!

O que causa a candidíase

A principal causa da candidíase vaginal é o fungo vaginal denominado cândida albicans.

O que a maioria das mulheres não sabe é que esse fungo já habita normalmente a flora vaginal, porém em pequenas quantidades, vivendo em equilíbrio na área íntima.

No entanto, existem alguns fatores que podem fazer com que o organismo tenha algum tipo de desequilíbrio, possibilitando que o fungo se reproduza, entrando em desequilíbrio e causando sintomas.

Mais do que isso, áreas úmidas e quentes oferecem um ambiente mais propício para a reprodução do fungo. Justamente por isso é que as partes íntimas, bem como dobras da pele, são os locais mais comuns para o aparecimento desse problema.

Vale lembrar ainda que esse desequilíbrio na reprodução do fungo pode acontecer com maior facilidade em pessoas que possuem algum déficit no seu sistema imunológico.

Isso porque são justamente as defesas do nosso sistema imune que atuam contendo a reprodução exagerada do fungo.

Tipo:

Como já foi dito anteriormente, o fungo cândida pode causar infecção em diversas áreas do corpo, dependendo de onde ocorre a sua proliferação exagerada.

Por isso, existem diversos tipos de candidíase, que são os seguintes:

  • Candidíase mamária

A candidíase mamária, como o nome sugere, ocorre nas mamas, causando infecção, dor, vermelhidão e feridas de difícil cicatrização. Ainda pode causar fisgadas no seio durante a amamentação, continuando mesmo após a criança terminar de se alimentar.

O tratamento é com o uso de medicamentos antifúngicos que podem ser administrados em forma de comprimidos ou de pomadas, sempre de acordo com a indicação do médico.

Vale lembrar que quanto ela ocorre durante o aleitamento, a mulher não precisa deixar de amamentar. No entanto, o bebê também deve ser tratado, especialmente se houver sintomas de candidíase oral.

Isso irá ajudar a evitar uma nova infecção da mãe durante as próximas amamentações.

  • Candidíase na vagina

A candidíase vaginal é a forma mais comum do problema, acontecendo principalmente com mulheres que possuem um sistema imunológico menos forte ou mulheres cuja flora vagina está em desequilíbrio.

Nesses casos, o fungo já está presente no organismo, o que é normal. No entanto, devida a um desequilíbrio fisiológico, ele consegue se reproduzir mais do que o normal, visto que não há contensão para isso.

  • Candidíase no pênis

A candidíase no pênis é também denominada de balanopostite e ela não é tão comum quanto a candidíase vaginal, mas deve ser tratada com atenção.

Em grande parte dos casos, o que leva ao surgimento do problema é o aumento da vulnerabilidade do organismo, possibilitando a reprodução exagerada desse fungo.

Uma higiene precária, bem como o diabetes podem ser fatores comuns no surgimento do problema.

  • Candidíase na garganta

Esse tipo de candidíase pode ser encontrada em pacientes de todas as idades, especialmente em adultos depois de um contato íntimo desprotegido, bem como em pacientes que estejam realizando tratamentos que levam ao comprometimento do sistema imunológico.

O problema, também conhecido como sapinho, causa aftas na região oral e também dificuldade de engolir.

candidíase vaginal

Como tratar candidíase com remédio caseiro

Além dos remédios vendidos em farmácias, que devem ser receitados pelo médico, ainda é possível complementar o tratamento da candidíase vaginal com remédios caseiros.

Sem dúvidas, esse tipo de tratamento feito em casa pode contribuir muito para a melhora do problema e aliviar os sintomas.

Se os sitomas persistirem recomendamos procurar um médico, uma boa recomendação é a Dr. Ana ela realiza exames ginecológicos em ipanema, você pode marcar uma hora pelo telefone:

  • (21) 2431-1914
  • (21) 97119-7032

Dito isso, vamos ver alguns tratamentos caseiros para a candidíase:

  • Banho de assento para candidíase

Os banhos de assento são ótimas alternativas para o tratamento da candidíase vaginal, sendo algo muito comum e popular entre os mais velhos.

Uma excelente alternativa é fazer um banho de assento com chá de camomila bem concentrado.

Para isso, ponha cerca de 1 litro do preparo escolhido em uma bacia e sente-se nela, deixando a vagina em imersão por cerca de 10 a 15 minutos.

A água usada não deve estar quente nem gelada, ou seja, morno é a temperatura ideal.

  • Alho para candidíase

Muita gente não sabe, mas o alho é um ingrediente poderoso para a saúde. Embora não hajam evidências científicas de que o alho ajude a tratar a candidíase vaginal, a verdade é que ele contem uma substância altamente alcalina e com propriedades bactericidas. Por isso, pode ser muito útil para tratar o problema.

No entanto, vale lembrar que colocar o alho na vagina pode acabar causando irritação e uma piora no quadro. Por isso, uma boa dica para aproveitara as propriedades do alho é usá-lo no preparo das refeições mesmo.

  • Chá de orégano para candidíase

Embora não seja muito saboroso, o chá de orégano ajuda a tratar o problema da candidíase vaginal. Isso porque esse ingrediente possui propriedades antimicrobianas e antifúngicas.

Além disso, outro componente do orégano é o carvacrol, que atua inibindo o crescimento do fungo, bem como o componente timol, que ajuda a melhorar o sistema imune.

  • Óleo de coco para candidíase

O óleo de coco é rico em ácido caprílico e ácido láurico, que apresentam ação antifúngica, as sem afetar as bactérias que existem na flora intestinal.

O melhor de tudo é que existem estudos que mostram que ele pode agir diretamente contra o fungo cândida albicans.

Ele pode ser usado como alimento ou de forma tópica. Isso quer dizer que você pode adicionar uma colher de chá do óleo no chá de orégano, por exemplo, ou ainda aplicar ele diretamente na vagina.

  • Chá de folha de goiaba para candidíase

O chá feito das folhas da goiabeira pode ser muito eficiente para o tratamento da candidíase vaginal. Para isso, basta fazer a infusão de 30g de folha para cada litro de água.

O chá deve ser usado para fazer banho de assento, lembrando que vede estar morno e o procedimento deve ser feito de 2 a 3 vezes por dia.

  • Bicarbonato de sódio para candidíase

A vagina tem a característica de ser naturalmente ácida, mas o seu pH pode acabar apresentando alterações por uma grande variedade de motivos.

O que muita gente desconhece é que o uso do bicarbonato de sódio em banhos de assento pode ajudar a diminuir a coceira, característica da candidíase vaginal.

Vale lembrar, porém, que esse tipo de aplicação serve como uma forma de aliviar o sintoma da coceira e não como um tratamento mesmo.

Remédios para candidíase feminina

A candidíase vaginal é um problema que pode ser tratado com diferentes antifúngicos. Alguns deles podem ser uso oral enquanto outros vem em forma de pomadas.

Então, vamos conhecer os principais remédios para candidíase:

  • Secnidazol candidíase

O secnidazol é um medicamento de via oral, ou seja, em comprimidos. Sua administração para o tratamento da candidíase normalmente acontece em dose única, ingerindo 2 comprimidos de 1000mg cada, sempre juntamente de uma refeição.

  • Fluconazol para candidíase

O fluconazol é outro medicamento indicado para o tratamento da candidíase vaginal. Essa substância pode ser encontrada tanto em comprimidos quanto em pomada ginecológica.

Em casos mais sérios, o médico pode recomendar a combinação de mais de um tipo de tratamento, a fim de conquistar o sucesso da ação.

  • Violeta genciana para candidíase

A violeta genciana é um poderoso antifúngico, bastante utilizado para o tratamento da candidíase. Para usá-la é só aplicar o produto sobre a área afetada de 2 a 3 vezes no dia pelo máximo de 3 dias.

Vale lembrar que o produto possui uma coloração violeta intensa podendo manchar roupas e a pele.

  • Nistatina para candidíase

Esse creme vaginal é bastante indicado para tratar a candidíase vaginal, atuando no combate ao fungo. O produto vem com um aplicador, que facilita que o creme seja depositado bem profundamente no canal vaginal.

O mais importante de tudo é ressaltar que é muito importante sempre procurar um médico para que se tenha um diagnóstico preciso e seja possível determinar o melhor tratamento para cada caso.

Pronto, agora você já sabe o que é a candidíase vaginal e seus outros tipos, seus sintomas, causas e como tratar o problema adequadamente. Aproveite essas dicas e cuide-se!

feridas na boca
Feridas na boca, como tratar

A mucosa oral é um local onde normalmente já habita uma grande variedade de bactérias e isso é absolutamente normal. No entanto, muitas vezes ocorre algum tipo de desequilíbrio no organismo ou contaminação, levando ao surgimento de feridas na boca, garganta e língua.

Mais do que isso, o uso de determinados medicamentos também pode levar ao surgimento de feridas na mucosa, ocasionando problemas secundários, como dificuldade de engolir, dor e outros.

Além de tudo isso, até mesmo pequenas pancadas ou irritação na região podem causar feridas na boca.

Quem usa aparelho ortodôntico, por exemplo, sabe como ele pode ocasionar lesões, especialmente na parte interna das bochechas.

As infecções por vírus, como a herpes também causam bolhas, que costumam arder e doer muito, especialmente na região dos lábios.

Quando o problema persiste por mais tempo, pode ser sinal de outras afecções, tais como sífilis, lúpus, úlceras, líquen plano, cancro mole e outros.

O mais importante de tudo é, quando constatar o problema, procurar pela orientação de um dentista ou de um médico. Somente eles poderão examinar as características da lesão e o que está causando o problema.

Normalmente, na maioria dos casos, as lesões tendem a desparecer depois de 7 a 10 dias. No entanto, dependendo da causa, elas só irão embora quando um tratamento adequado for aplicado.

Então, se você quer saber um pouco mais sobre as feridas na boca, possíveis causas e tratamentos, continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber. Vamos lá?!

feridas na boca

Estomatite

A estomatite aftosa é uma doença que, como o nome sugere, causa aftas na boca. No entanto, é sempre importante lembrar que ela não é contagiosa.

Quando essa doença está ativa, ela causa bolhas na mucosa, levando ao surgimento de feridas na boca quando essas bolhas estouram. Normalmente isso chega a acontecer até duas vezes por mês e pode variar de intensidade, sendo classificada como: menor, maior e herpetiforme.

A estomatite pode surgir devido a deficiência da vitamina B12, por sensibilidade do organismo a um determinado alimento, por mudanças hormonais, por estresse ou por causa de baixa imunidade.

As aftas que surgem são como pequenas lesões de cor amarelada ou branca, tendo a borda vermelha. Elas podem se manifestar na área interna da boca, incluindo língua lábios, bochechas, gengiva e até mesmo na garganta.

O tratamento desse problema tua apenas aliviando os sintomas e contribuindo para a cicatrização dessas ulcerações. Para isso, são usados medicamentos anti-inflamatórios, anestésicos e antibióticos.

Além disso, ainda pode ser recomendado o uso de algum tipo solução oral para aliviar a dor e desinfetar o local.

Aftas

As aftas são caracterizadas pelo aparecimento de uma grande variedade de pequenas úlceras de formato arredondado na boca.

Essas feridas na boca podem aparecer em qualquer lugar da mucosa, considerando língua, bochechas, lábios e também na garganta. Nesse caso é bem comum ter muita dificuldade para falar, engolir e comer, por causa da dor.

O surgimento do problema pode star relacionado com traumas no local, como uma mordida, bem como com o consumo de cítricos, falta de vitaminas, mudanças no pH oral causado por má digestão, uso de determinados remédios e até mesmo por estresse.

Quando as aftas são recorrentes, embora o fator causador ainda não seja bem claro, é importante averiguar o sistema imune, pois ele pode apresentar alguma deficiência.

Normalmente a afta se cura sozinha, sem a necessidade de uso de medicamentos para isso, sendo que o mais importante é eliminar o fator causador do problema.

No entanto, em alguns casos, o problema pode se manifestar de forma muito dolorosa e incômoda. Nessas situações, o médico ou dentista pode recomendar o uso de pomadas anestésicas, corticoides tópicos e até mesmo produtos de ação cicatrizante.

Vale lembrar ainda que o cuidado com a higiene bucal deve ser redobrado nesse período.

remédio para afta

Herpes labial

A herpes labial é um problema causado pro um vírus e é um dos principais causadores de feridas na boca. Ela acontece em decorrência de uma contaminação ao vírus herpes simplex, quando uma pessoa não contaminada entre em contado com as secreções das lesões de uma pessoa que está com o problema ativo.

Depois de contaminada, uma pessoa passará a ter o vírus em si sempre e ele se manifestará normalmente em situações de estresse ou baixa imunidade.

As lesões comumente são caracterizadas por pequenas bolhas, bastante dolorosas que acompanham vermelhidão, inchaço, sensação de ardor e coceira.

De uma forma geral, a herpes labial não precisa de tratamento, pois ela tem o seu tempo de atividade e depois se cura, durando de 10 a 14 dias.

No entanto, o médico ou o dentista podem recomendar o uso de alguns medicamentos com ação antiviral. O Aciclovir, por exemplo, pode ser usado tanto em pomada quanto em comprimidos, acelerando o processo de cura e aliviando os sintomas.

Mais do que isso, ainda podem ser recomendados medicamentos com ação anestésica, para diminuir a sensação de dor que é comumente causada pelas feridas na boca quando estão abertas.

Pênfigo

O pênfigo é um problema relativamente raro, que causa bolhas nas mucosas, incluindo a boca, olhos, garganta, nariz, boca e até mesmo na genital de ambos sexos.

Essa é uma doença autoimune, que é quando o próprio organismo produz anticorpos contra uma das estruturas do corpo. Isso quer dizer que o próprio corpo se ataca.

Então, os anticorpos chegam até as mucosas e diferentes pontos do corpo através da circulação, causando problemas sérios.

O tratamento do problema só deve ser determinado por um médico, analisando cada caso individualmente. No entanto, normalmente são utilizados corticoides, imunossupressores e antibióticos.

Esse tratamento pode ser feito em casa mesmo e deve durar de meses até anos, dependendo da reação individual de cada organismo. Além disso, é essencial contar com o acompanhamento de um médico durante todo esse período, a fim de acompanhar a involução do quadro.

No caso do surgimento de feridas mais severas, pode ser necessário internar o paciente para o início de um tratamento mais intensivo.

gengiva inchada

Candida (sapinho)

A candidíase oral é também muito conhecida popularmente como sapinho. Nesse caso, a infecção é causada pelo fungo cândida albicans e pode acontecer na mucosa oral, incluindo garganta.

Os sintomas mais comuns do sapinho são manchas ou placas na garganta, de cor branca ou amarelada, dificuldade de engolir, dor de garganta e também rachaduras dolorosas nos cantos da boca.

Normalmente essa é uma infecção que acontece quando há uma baixa no sistema imune, sendo bastante frequente em bebês.

O tratamento para a candidíase oral consiste no uso de um antifúngico, que pode ser em gel, creme ou líquido. Ele deve ser aplicado diretamente na área da mucosa que está infectada.

Pronto, agora você já sabe um pouco mais sobre as feridas na boca, o que causa e quais os possíveis tratamentos. No entanto, lembre-se que procurar um médico ou dentista é sempre a melhor alternativa para um tratamento adequado!

hipoganandismo-masculino
O que é hipogonadismo masculino

Existem diversas doenças e condições físicas que podemos não conhecer, até que um dia, acontecem conosco ou com alguém próximo. Um desses problemas pouco conhecidos é o hipogonadismo masculino.

Para quem não sabe, o hipogonadismo é uma doença ocasionada por um problema nas gônadas, ou seja, nos testículos dos homens ou nos ovários das mulheres.

Quando ela ocorre, esses órgãos não produzem adequadamente os hormônios sexuais necessários, tais como a testosterona para homens e o estrogênio para mulheres.

Mais do que isso, além da baixa ou nula produção hormonal, a produção de espermatozoides também pode ficar comprometida.

Infelizmente esse é um problema que não tem cura, mas depois de feito o diagnóstico, é possível determinar diferentes tratamentos, dependendo do fator causador.

Quando ocorre durante a puberdade, os órgãos sexuais masculinos podem não de desenvolver, visto que os hormônios sexuais são essenciais para isso.

Então, se você quer saber um pouco mais sobre essa condição, seus sintomas, causas e tratamentos, continue lendo e descubra tudo o que você precisa saber sobre esse assunto a seguir. Vamos lá?!

Hipogonadismo hipogonadotrófico

Hipogonadismo hipogonadotróficoEm primeiro lugar, é importante começar esclarecendo que as gônadas têm o seu funcionamento dependendo do comando de uma outra glândula, que se chama hipófise.

A hipófise, no entanto, fica no cérebro e é a responsável pela produção dos hormônios FSH e LH, responsáveis pelo funcionamento dos ovários e testículos.

Dessa forma é que podemos distinguir os dois diferentes tipos de hipogonadismo.

Isso quer dizer que, quando o hipogonadismo acontece por algum problema das gônadas, que por isso param a apresentar deficiência na produção de hormônios, podemos chamar o quadro de hipogonadismo primário ou hipogonadismo hipergonadotrófico.

Diferentemente disso, o problema também pode se originar na hipófise, que leva ao mal funcionamento das gônadas. Nesse caso, temos um quadro e hipogonadismo secundário ou hipogonadismo hipogonadotrófico.

Mais do que isso, ainda é possível diferenciar os tipos de hipogonadismo de acordo com o período em que surgem.

Isso porque em determinados casos, o hipogonadismo é congênito, ou seja, o indivíduo já nasceu com essa condição. No entanto, também podemos ter o hipogonadismo adquirido, que é quando o problema se desenvolve no decorrer da vida.

Hipogonadismo causas

Como já foi dito até agora, o hipogonadismo pode ter uma grande variedade de causas, ou seja, fatores que afetam o funcionamento das gônadas ou da hipófise, causando o hipogonadismo.

No entanto, quando surge em homens adultos, a causa mais comum para isso é a obesidade, que tem uma influencia bastante negativa na função dos testículos e da hipófise.

Mais do que isso, a ocorrência de traumas, como batidas, nos testículos também pode ser uma causa par ao hipogonadismo.

O uso de determinados medicamentos lícitos, tais como drogas que contenham opioides e os quimioterápicos, e outros ilícitos também podem levar a uma alteração no funcionamento das gônadas.

Outros distúrbios de origem hormonal, tal como o hipertireoidismo, quando não é tratado corretamente, podem ocasionar o hipogonadismo.

Já em relação às doenças genéticas, que são congênitas, podemos citar a síndrome de Klinefelter como uma das causas mais comuns para o hipogonadismo em homens.

No entanto, as possíveis causas para o hipogonadismo masculino não param por aí e podem ser bem variadas, veja:

  • Hemocromatose: essa doença faz com que o próprio organismo passe a depositar o mineral ferro nos tecidos. Isso pode causar danos às gônadas e também à hipófise.
  • Doenças autoimunes: nesse tipo de patologia, o próprio sistema de defesa do organismo se ataca. Nesse caso, os ovários ou os testículos podem acabar sofrendo o ataque também.
  • Tumores na hipófise, síndrome de Kallman, HIV e até mesmo outras doenças crônicas podem ser causa do hipogonadismo.
  • Tratamentos com radiação ou procedimentos cirúrgicos: procedimentos cirúrgicos e o tratamento com radiação, quando realizados em locais próximos aos testículos ou hipófise, podem alterar a função das gônadas.

Vale lembrar ainda que o pacientes com histórico familiar de qualquer um desses quadros citados também podem desenvolver o hipogonadismo. Por isso, o mais importante é sempre procurar por avaliação especializada para um bom diagnóstico e tratamento.

Hipogonadismo sintomas

O hipogonadismo, como já foi dito, pode ter várias causas. Por isso, os sintomas podem ser variados, de acordo com o fator causador. No entanto, os principais sintomas decorrentes de um quadro de hipogonadismo masculino são os seguintes:

  • Dificuldade de ereção
  • Diminuição ou ausência de crescimento dos pelos corporais, tais como pelos pubianos, nas axilas e barba
  • Redução na produção do esperma
  • Problemas de fertilidade, apresentando maior dificuldade de fecundar a parceira
  • Maior falta de energia e muita sensação de desânimo
  • Aumento da gordura abdominal
  • Diminuição da massa magra
  • Diminuição ou ausência da frequência e intensidade de ereções matinais
  • Irritabilidade.

Outro sintoma muito frequente e que gera muitas queixas, é a diminuição ou ausência da libido, que leva ao desinteresse sexual.

Hipogonadismo feminino

Hipogonadismo femininoAssim como foi dito anteriormente, o hipogonadismo feminino se caracteriza por um problema nas gônadas da mulher, que no caso, são os ovários, ao passo que nos homens são os testículos.

Tal como acontece no hipogonadismo masculino, a doença na mulher também pode ser classificada de acordo com o que causa. Isso quer dizer que se o hipogonadismo ocorre por algum problema diretamente relacionado aos ovários, temos o hipogonadismo primário ou hipergonadotrófico.

Por outro lado, se ocorre em consequência de algum problema na hipófise, temos o hipogonadismo hipogonadotrófico ou secundário.

Nesses casos, uma das principais causas mais comuns em pacientes do sexo feminino é a síndrome de Turner. No entanto, existem outras causas que podem levar ao surgimento do problema, tais como:

  • Emagrecimento constante, especialmente em mulheres que são atletas
  • Doenças autoimunes
  • Hemocromatose
  • Tratamentos de radiação ou procedimentos cirúrgicos

Como já foi explicado, o hipogonadismo masculino ou feminino não tem cura. Porém é sempre muito importante descobrir o que está causando o problema para que seja possível avaliar qual o melhor tratamento para a diminuição dos sintomas e a recuperação de uma vida sexual normal.

Tratamento Hipogonandismo

Como o hipogonadismo masculino e o feminino podem ter causas bem variadas. Por isso, os tratamentos também são variados, específicos para tratar o problema causador.

No caso de um tumor na hipófise, por exemplo, o tratamento indicado pode ser uma cirurgia para a retirada do mesmo ou também o uso de medicamentos, no caso de tumores que são produtores de prolactina.

Já no caso de doenças autoimunes ou traumas no testículo, quando o hipogonadismo masculino não é tratável, o mais indicado é instaurar uma terapia de reposição hormonal. Assim, os hormônios serão repostos no organismo por meio de comprimidos, ou seja, drogas sintéticas com testosterona para homens e progesterona e estradiol para mulheres.

Pode ocorrer também de o problema do hipogonadismo masculino ter surgido por causa de uma lesão na hipófise, como acontece no caso de pós-radioterapia.

Nesse caso, pode ser recomendado algum tipo de tratamento que atua na estimulação da função testicular.

Remédios

Na maioria das vezes, os remédios utilizados para o tratamento do hipogonadismo masculino e feminino possuem moléculas que são iguais ou muito semelhantes aos FSH E LH, produzidos naturalmente por um organismo saudável.

Dentre os medicamentos mais comuns para o tratamento do hipogonadismo masculino, podemos citar o Durateston e o Deposteron.

Embora esses sejam os mais comuns, eles não são os únicos e somente um médico poderá determinar o melhor tratamento para cada paciente, analisando histórico familiar, causas do problema e outras condições médicas.

Vale lembrar ainda que você nunca deve se automedicar, visto que isso pode ter efeitos nocivos e inadequados.

Pronto, agora você já sabe um pouco mais sobre o hipogonadismo masculino, cura, tratamentos, causas e muitos outros detalhes importantes. Aproveite essas dicas e boa sorte!

bebe-doente
Wallababie capa protetora para Bebê

bebe-seguro-e-tranquiloQuando temos um bebê, tudo o que mais queremos é colocar ele em uma bolha para evitar que os perigos do mundo possam prejudicar ele de qualquer forma possível.

No entanto, sabemos também que isso é algo impossível e que temos que aprender a lidar com essas situações da melhor maneira possível, que é prevenindo.

O fato é que nossos bebês são tão lindos e indefesos que tudo o que queremos é protege-los de todas as formas possível, afinal, somos os responsáveis por eles.

Foi pensando nisso que surgiu a Wallababie, que ajuda os papais a deixarem seus bebês muito mais seguros e protegidos do mundo de vírus e bactérias que existem por aí à solta.

Pois bem, para quem ainda não sabe, o Wallababie nada mais é do que uma capa multifuncional, que é produzida em um tecido especial e tecnológico que ajuda a criar uma barreira física contra germes, vírus e bacterias.

Seu uso é muito simples e ela pode ser aplicada de diversas maneiras no dia a dia do bebê, facilitando a rotina e protegendo a criança.

Mais do que isso, o tecido ainda oferece proteção solar UV 50+, que protege o bebê da ação nociva do sol.

O perigo da contaminação por bactérias nos bebês

bebe-doenteOs adultos, com o passar dos anos, vão adquirindo anticorpos e seu sistema imunológico vai se fortalecendo. No entanto, o sistema imune de um bebê ainda está se desenvolvendo, o que o deixa muito mais vulnerável à ação de agentes externos.

O fato é que o perigo é invisível e tem feito com que diversos bebês venham sendo internados em UTI’s por seus pediatras.

Há até o caso de uma mãe que pediu que as pessoas não beijem um bebê recém-nascido, que ganhou repercussão. O fato é que nossa boca realmente possui muitas bactérias que, para nós, são inofensivas, visto que temos um sistema de defesa já desenvolvido.

No entanto, em crianças, essas bactérias podem ser altamente nocivas, causando uma série de problemas de saúde e ninguém quer isso, não é mesmo?!

O fato é que o perigo está em todos os lados, como carrinhos de supermercado, restaurantes, parquinhos e muitos outros. Existem casos de mortes de bebês por contaminação no Rio de Janeiro e muitos outros.

A ameaças estão em todas as partes e se prevenir nunca é uma má ideia quando estamos falando da saúde e do bem estar dos nossos pequenos.

Como funciona o Wallababie?

O Wallababie, como já foi sito anteriormente, é uma capa protetora inteligente que ajuda a proteger o bebê de ameaças externas.

Você sabia que já foi comprovado que os carrinhos de supermercado possuem mais de 14 mil bactérias em cada centímetro quadrado? É pior que um banheiro público!
Portanto, se a ideia é mesmo a proteção do seu bebê, saiba que o Wallababie pode ser usado como uma capa protetora do assento do carrinho, não permitindo que seu filho (a) entre em contato com essa infinidade de perigos.

O bebe conforto também foi estudado e se constatou que ele tende a acumular mais bactérias que um banco de ônibus, por exemplo, mesmo que seja limpo, o que não impede o bebe de contrair uma infecção.

O Wallababie pode ser usado nesse caso também, para aumentar a segurança e a proteção nesse momento.

O Wallababie ainda pode ser utilizado para amamentar, criando um momento mais íntimo entre você e seu filho. Além de proteger contra germes bactérias e vírus, o Wallababie ainda pode ajudar a proteger seu filho de mosquitos, do frio, do vento e de curiosos desconhecidos que tocam nas crianças sem higienizar as mãos.

O produto é multifuncional, o que ajuda a diminuir o peso da sacola do bebê e o tempo que todos nós sabemos que leva para arrumar tudo para uma simples saída de casa.

https://youtu.be/y5u4YzMUsWg

Wallababie pode ser usado como cueiro ou trocador?

Claro que sim! Uma das funcionalidades do Wallababie é como trocador, ou seja, não importa onde você esteja, pode esticar o seu Wallababie, deitar o bebê em cima e realizar a troca de fraldas.

Tudo isso com muita segurança e proteção, não importante a superfície que você tem disponível, afinal, ele mantém a pele do seu filho longe de agentes nocivos.

Serve para qualquer tamanho de carrinho de bebe?

Sim, essa é outra grande vantagem do produto! Como ele é produzido em um tecido com elasticidade, ele pode ser utilizado nos mais variados carrinhos, bebês confortos e assentos de tamanho padrão no mercado brasileiro!

Protege contra H1N1, Bronquiolite, Pneumonia, Coqueluche, Meningite e Dengue?

O modo de ação do Wallababie é evitar que a criança tenha contato direto tanto com adultos infectados quando com outros bebês. Além disso, ele evita que haja o contato do seu bebê com superfícies que possam estar contaminadas por bactérias e germes, impossibilitando que haja a infecção cruzada.

Por fim, o Wallababie ainda ajuda a protege o bebê de insetos, incluindo aqueles mosquitos que são responsáveis pela transmissão de doenças. Portanto, se usado corretamente, o Wallababie pode proteger contra essa série de doenças sim.

Depoimento de Mãe

O site para comprar é seguro?

Completamente! O site oficial do Wallababie é muito seguro e também possui proteção contra a ação de recursos mal-intencionados. Mais do que isso, eles garantem a total proteção dos dados pessoais dos clientes fornecidos no momento da compra.

Isso porque essas informações são completamente sigilosas, segundo descrito na Política de Privacidade deles.

A entrega também é garantida e a confiabilidade disso pode ser vista no grande número de mamães e papais que já estão felizes usando o seu Wallababie e protegendo seus filhos. Lembre-se que centenas de Wallababie são vendidos diariamente pelo site!

Devo comprar ou não Wallababie?

Você se preocupa com a saúde e o bem estar do seu filho? Se a resposta é sim, você deve comprar o seu Wallababie agora mesmo.

O melhor de tudo é que o produto possui garantia, o que quer dizer que, se por qualquer motivo, você não ficar satisfeita, você tem 7 dias para solicitar o reembolso total da sua compra, sem burocracia ou complicação.

Então, não perca mais tempo e compre agora mesmo o seu Wallababie, para manete o seu filho mais protegido dos perigos invisíveis que o rondam.

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